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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Tingui

Tingui

Nome científico: Magonia pubecens.

Sinônimos: Timbó, guaratimbó e timbocipó.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Origem: Brasil, no bioma do cerrado.

Características: É uma árvore de até 10 metros de altura, com tronco semi-rugoso, bem esgalhada, com folhas simples, pequenas, verde-brilhantes.

Frutificação: Ocorre no inverno. Seu fruto é uma cápsula triangular, amarronzado. Quando seca, se abre, liberando as sementes.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos



Ambiente: Quente, solos semi-ácidos, bem drenados, com duas estações definidas: uma seca e outra chuvosa. Locais bem ventilados e com excelente luminosidade.

Status ecológico:Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Acumã

Acumã

Nome científico: Syagrus flexuosa.

Sinônimos: Coco-babão e palma-acumã.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Ocorre nos biomas do cerrado e mata atlântica, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro. Goiás e Bahia, no Brasil.

Ambiente: É natural em ambientes com duas estações: uma seca e outra chuvosa. Gosta de solos semi-ácidos, bem drenadose locais muito bem ventilados.

Características: É uma palmeira que pode chegar a 4 metros de altura, com ramos flexíveis, tronco delgado, podendo ser envergado, folhas verde-brilhantes. Floresce e frutifica na primavera. Seus frutos são pequenos cocos, em cachos.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Usos: Devido ao rápido crescimento e à sua exuberância é usado como planta ornamental.

Status ecológico: Em algumas partes está ainda preservado, sendo que em outras corre risco de extinção por causa dos desmatamentos para usos agrícolas.

Abraço preservacionista!

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Mandioqueira

Mandioqueira

Nome científico: Schefflera macrocarpo.

Sinônimos: Mandiocão.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Pode ser encontrada nos biomas do cerrado e mata atlântica (nas bordas).

Características: É uma árvore pequena, no máximo 6 metros de altura, pouco esgalhada, com folhas em leque, lanceoladas, verde-brilhantes.

Floração e frutificação: A floração ocorre na primavera e a frutificação no verão. Seu fruto se abre e deixa suas sementes (em forma de paina) serem levadas pelo vento.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Usos: Devido a beleza de sua folhagem e de seu rápido crescimento, pode ser usada como planta ornamental em jardins.

Status ecológico: Ainda sem risco de extinção, mas merecedora de atenção, devido ao desmatamento do cerrado para fins agrícolas.

Abraço preservacionista!