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terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

PIMENTA-ROSA, AROEIRA-VERMELHA

 PIMENTA-ROSA


Nome científico: Schinus terebinthifolia.

Sinônimos populares: Aroeira-vermelha, aroeira-de-remédio, aroeira-da-praia, aroeira-mansa, chibatã, cambuí, fruto-de-sabiá.


Direitos autorais da foto: Daniel carvalho Gonçalves

Características: É um arbusto ou árvore que pode alcançar até 9 metros de altura, bem esgalhada, suas folhas são ovaladas, verdes-brilhantes, com mais ou menos 7 centímetros de comprimento. Suas flores se apresentam em pequenos cachos, brancas. Seu fruto, quando maduro, é vermelho vivo. 

Ocorrência: Ocorre em boa parte do Brasil, na maioria das regiões.

Habitat: Manifesta-se desde dunas, cerrado, até locais alagados como o pantanal.




Direitos autorais da foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Usos: Suas folhas são utilizadas pela medicina popular. Seus frutos são utilizados como tempero sob o nome popular de pimenta-rosa. Não possui ardor em si, mas dá um sabor diferenciado para carnes, por exemplo.

Toxidade: Suas sementes tem efeito narcótico, muitas vezes paralisantes sobre aves e pequenos mamíferos. Assim como a sua parente aroeira-branca ou aroeira-brava, suas folhas podem causar urticária em indivíduos sensíveis aos seus alquenilfenois.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!





quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Araticum-de-raposa

 ARATICUM-DE-RAPOSA


Nome científico: Anonna cornifolia.

Sinônimos populares: Ata-de-raposa, atinha, araticum-laranja.


Direitos autorais: Daniel Carvalho Gonçalves

Ocorrência: Ocorre no cerrado, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Mato Grosso e Goiás.

Habitat: Gosta de campos abertos ou bordas de matas.

Características: É um arbusto lenhoso, com até 2 metros de altura, com caule marrom-acinzentado, folhas ovaladas, verde-brilhantes. O fruto fica alaranjado quando maduro. O sabor é adocicado (não muito). Frutifica nos meses de janeiro e fevereiro.


Direitos autorais: Daniel Carvalho Gonçalves

Utilização: Pode ser consumido in natura, em doces e geleias e sucos, desde que tenha junto uma fruta mais azeda.

Plantio: A partir da semente, leva em torno de 4 anos para produzir. Sua germinação é de cerca de 70%. Pode ser cultivado facilmente em vasos.

Status ecológico: Apesar do bioma cerrado estar ameaçado, ainda não está em extinção. Mas merece ser protegido e multiplicado.

Abraço preservacionista!

quarta-feira, 2 de março de 2022

FALSA-CANELA-DE-VELHO

 FALSA-CANELA-DE-VELHO


Nome científico: Miconia macrothyrsa.

Nomes populares: Canela-de-velho-vermelha, micônia.


Direitos autorais: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Ocorre em áreas de cerrado nos Estados de RR, PA, TO, MA, BA, MT, GO, DF, MG, SP.

Habitat: Gosta de solos ácidos típicos das savanas.

Características: É um arbusto de até um metro de altura, esgalhado, caule marrom/avermelhado, flores pequenas, em cachos, amarelo-pálido, folhas ovaladas, crespas, verdes-brilhantes por cima e marrom-acinzentadas por baixo. Os frutos são vermelhos quando verdes e quase pretos quando maduros. São doces e comestíveis.


Direitos autorais: Daniel Carvalho Gonçalves



Multiplicação: Por sementes.

Tipo de solo: Ácido, sem muita matéria orgânica.

Status ecológico: Apesar de seu habitat estar ameaçado, ainda sem risco de extinção.


Daniel Carvalho Gonçalves
Abraço preservacionista!





terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

VELUDO-BRANCO

 VELUDO-BRANCO


Nome científico: Guettarda viburnoides.

Nomes populares: Veludo-branco, araçá-branco e pau-de-jangada.


Direitos autorais: Daniel Carvalho Gonçalves

Ocorrência: Brasil, nas regiões sudeste, parte do nordeste e centro-oeste.

Características: É uma árvore que pode chegar a  metros de altura, tronco liso, acinzentado, folhas ovaladas verde-claras. Flores pequenas, amarelo-pálido. O fruto mede de 2 a  centímetros de diâmetro e ficam esbranquiçados quando maduros. Sabor adocicado, leve. Pode ser consumido in natura ou em geleias e sucos. Frutifica de fevereiro a março.

Habitat: Normalmente em matas de galeria, em transição para o cerrado.

Tipo de solo: Prefere solos com média acidez, gostando de serem adubados organicamente.

Direitos autorais: Daniel Carvalho Gonçalves

Multiplicação: Por sementes ou por estaquia.

Status ecológico: Ainda sem grande risco de extinção.


Autor: Daniel Carvalho Gonçalves








quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Calango-rajado

Calango-rajado

Nome científico: Tripidurus oreadicus.

Sinônimos populares: Calanguinho e calango.

Ocorrência: Brasil, nos estados do Pará, Amazonas, Goiás, Maranhão, Piauí, Tocantins, Bahia, Distrito Federal, Mato Grosso e Minas Gerais.

Habitat: Gosta de locais secos, mas vivem bem em qualquer ambiente com boa luminosidade.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É um lagarto de até 30 centímetros de comprimento, com o corpo marrom-acinzentado com listras negras distribuídas lateralmente. A parte inferior é mais clara, quase branca. É o lagarto mais comum no Brasil.

Hábitos sociais: Embora encontrados em grande número, são animais solitários.

Hábitos alimentares: Alimentam-se de aranhas, escorpiões, formigas, besouros e praticam o canibalismo, alimentando-se de lagartos menores, principalmente filhotes.

Reprodução: São ovíparos. A fêmea põe de 4 a 6 ovos em buracos e que chocam sozinhos com a temperatura do local. levam até 120 dias para eclodirem. Os filhotes são miniaturas dos pais e são independentes desde o nascimento. Apenas um ou dois em cada ninhada devem chegar à idade adulta.

Predadores: Serpentes, aves de rapina e eles próprios, tendo em vista a prática do canibalismo.

Status ecológico: Sem risco de extinção.
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quarta-feira, 26 de julho de 2017

Sapo-cururu

Sapo-cururu

Nome científico: Rhinella icterica.

Antiga denominação científica: Bufo ictericus.

Sinônimos populares: Sapatão, caminhão, abobado, sapo-abobado.

Ocorrência: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É um anfíbio de corpo achatado, musculoso, de cor marrom-acinzentado, com manchas negras no dorso. É o sapo mais comum no Brasil. Possui uma glândula de veneno atrás dos olhos. Usa apenas para se defender de predadores. Pode causar irritação na pele e nos olhos. O ideal é lavar a parte afetada rapidamente.

Habitat: Gosta de lugares úmidos. Pode ser encontrado em brejos, jardins, etc.

Hábitos sociais: Tem modo de vida solitário.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de insetos, aranhas, escorpiões e minhocas.

Reprodução: A fecundação é externa. A fêmea deposita os óvulos na água e o macho libera espermatozoides para fecundar em momentos diferentes.

Predadores: Serpentes e aves (filhotes).

Status ecológico: Sem risco de extinção.

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quarta-feira, 19 de julho de 2017

Escova-de-macaco

Escova-de-macaco

Nome científico: Combretum fruticosum.

Sinônimos populares: Bugio, flor-de-fogo, etc.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em toda a América tropical.

Características: É uma trepadeira, raramente ocorrendo como arbusto, com caule cilíndrico, marrom-acinzentado, folhas ovaladas, verdes-brilhantes, com cerca de 10 centímetros de comprimento, e floração exuberante, em forma de escova, amarela.

Habitat: Gosta de bordas de florestas, matas ciliares e matas de galeria.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de solo: Gosta de solos semi-ácidos a férteis, bem drenados.

Luminosidade: De meia-sombra a sol pleno.

Usos: Pode ser cultivada em jardinagem em caramanchões ou pergolados.

Status ecológicos: Sem risco de extinção.

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