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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Almecegueira

Almecegueira

Nome científico: Protium heptaphylum.

Sinônimos populares: Almécega, breu-branco, almecegueira-cheirosa, almesca, almíscar, pau-breu.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em praticamente todo o Brasil, nas regiões sudeste, norte e centro-oeste.

Habitat: Amazônia e cerrado.

Características: É uma árvore de até 15 metros de altura, tronco liso, bastante esgalhada, densamente folhada, folhas inteiras, simples, alternadas, ovais, verdes-brilhantes. Flores pequenas, muito perfumadas, frutos pequenos arredondados. Emite uma resina com odor característico.



    Foto: Maria do Carmo Silva


Usos: Embora forneça madeira de ótima qualidade, é usada principalmente nos ramos da perfumaria e cosméticos. É também usada na medicina popular para tratar de reumatismos e problemas de pele.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Bugio-preto

Bugio-preto

Nome científico: Alouatta caraya.

Sinônimos populares: Bugio-do-pantanal, macaco-bugio, guariba e black howler.

Ocorrência: Brasil, na região central, com uma boa distribuição, Argentina, Paraguai e Uruguai.

Habitat: Gosta de matas próximas de margens de rio ou de lagoas, com árvores altas.




    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É um animal de até 70 centímetros de comprimento, com a cauda comprimida, cerca de 70 centímetros, preênsil e utilizada como quinto membro. Os machos adultos são negros e as fêmeas e jovens são castanho-amarelados. Os machos podem chegar a pesar até 8 quilos, enquanto que as fêmeas raras vezes superam os 5 quilos.Vive até 20 anos. As vocalizações, que parecem urros de animais maiores, são emitidas principalmente pelo macho alfa e com o objetivo maior de demarcar território, impedindo a entrada de grupos ou machos rivais.

Hábitos sociais: Vivem em bandos de até 9 animais.

Hábitos alimentares: Alimentam-se quase sempre de folhas, mas podem consumir frutas.

Reprodução: O período de gestação dura 6 meses. A fêmea tem apenas um filhote por vez. Essa cuida do filhote por cerca de um ano.

Predadores: Onça-pintada, onça-parda, gavião-real.

Status ecológico: Apesar de ter o habitat invadido e diminuído, ainda não corre risco de extinção.

Abraço preservacionista!


terça-feira, 4 de outubro de 2016

Caraguatá-do-campo

Caraguatá-do-campo

Nome científico: Bromelia antiacantha.

Sinônimos populares: Bromélia, gravatá, caraguatá, aguamã, croatá e piña de raton.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Uruguai, Paraguai e Brasil, de sul a nordeste.

Características: É uma planta terrestre que forma touceiras, folhas verde-foscas a verde-escuras, dispostas em rosetas, com até 1,50 metro de comprimento, com até 6 centímetros de largura. Margem das folhas serrilhadas, espinhosas.A moita pode chegar a 1,50 de altura. Inflorescências verticais, branco-róseas. Frutifica entre dezembro e fevereiro. Fruto em cacho. É uma baga arredondada, semi-triangular, com até 5 centímetros de diâmetro, amarelo.

Habitat: Gosta de espaços abertos como campos, cerrados e orla de matas.

Tipo de solo: Aprecia solos ácidos a semi-ácidos.




    Foto: Maria do Carmo Silva


Multiplicação: Por sementes ou por divisão de touceira.

Usos: O fruto é saboroso e pode ser consumido in natura ou em forma de suco, geleia e doces. Dele é feito um xarope usado com eficácia contra tosse e bronquite. A planta pode ser usada em paisagismo com bastante cuidado por causa dos espinhos nas folhas.

Status ecológico: Sem risco de extinção.