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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Andorinha-do-campo

Andorinha-do-campo

Nome científico: Progne tapera.

Sinônimos: Andorinha, chabó, major, tapera e uiriri.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, em quase todo o seu território.

Habitat: Gosta de locais abertos como campos, cerrados e orla de matas.

Características: É uma ave de cerca de 15 centímetros de comprimento, com dorso cor de fuligem enegrecida até ao ferruginoso, ventre e peito brancos, com a garganta em tom mais escuro.

Hábitos sociais: Vive em bandos.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Hábitos alimentares: Se alimenta de cupins e insetos voadores, capturando-os em pleno voo.

Reprodução: Fazem seus ninhos em ocos de árvores e casas desocupadas de João-de-barro. Põem 2 ou 3 ovos que levam cerca de 17 dias para incubarem, sendo a incubação e o cuidado com os filhotes compartilhados por macho e fêmea.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Predadores: Aves de rapina.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Todo ser vivo merece respeito e sua preservação depende de nossas ações.
Abraço!

domingo, 23 de junho de 2013

Fim-fim

Fim-fim

Nome científico: Euphonia chlorotica.

Sinônimos: Fim-fim-verdadeiro, vem-vem, vi-vi e pu-vi.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, em todo o seu território.

Habitat: Gosta de matas ralas, cerrado e caatinga.

Características: É uma ave pequena, cerca de 10 centímetros de comprimento, muito confundida, pela coloração, com o gaturamo-verdadeiro. Seu dorso, garganta e cabeça são negros, com o peito, o ventre e a testa amarelos. A fêmea é amarelo-pardacento. Tem um canto característico, uma onomatopeia do seu nome, fim-fim.

Hábitos sociais: Vivem aos casais.

Hábitos alimentares: Frutas e sementes.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Reprodução: Fazem ninhos em árvores bem copadas, bananeiras, etc. Põem de 2 a 5 ovos, que levam 15 dias para eclodirem. O casal cuida dos filhotes.

Predadores: Aves de rapina e serpentes arborícolas.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Observação: Nenhum animal fotografado em nossas reportagens sofreu quaisquer danos, encontrando-se em plena liberdade na natureza.

Um grande abraço conservacionista!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Garça-branca-grande

Garça-branca-grande

Nome científico: Ardea alba ou Casmerodius albus.

Sinônimos: Garça-branca.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: América do Norte e alguns países da América do Sul.

Habitat: Gosta de banhados, beira de rios e lagoas.

Características: É uma ave de cerca de 90 centímetros de altura, pescoço e pernas compridos, plumagem alba, bico logo, amarelo, pés e pernas escuros.

Hábitos sociais: Vivem em bandos.

Hábitos alimentares: Comem peixes, insetos, répteis, roedores e anfíbios.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Reprodução: Normalmente se reproduzem em ninhais, na copa de árvores nas margens de rios. Fazem o ninho com gravetos e põem dois ovos que levam cerca de 22 dias para eclodirem. Os pais cuidam dos filhotes.

Predadores: Aves de rapina.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Um grande abraço preservacionista!

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Suiriri-cavaleiro

Suiriri-cavaleiro

Nome científico: Machetornis rixosa.

Sinônimos: Bem-te-vi-cabeça-de-estaca, bem-te-vi-carrapateiro, bem-te-vi-de-coroa, bem-te-vi-do-gado, cavaleiro, monta-cavalo, suiriri e suiriri-do-campo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, em quase todo o seu território.

Características: É uma ave de até 25 centímetros de comprimento, com o peito e ventre amarelos, garganta clara, cabeça cinza e dorso marrom, e o  bico fino, médio.

Habitat: Gosta de espaços abertos como campos e pastagens. São muito vistos acompanhando o gado enquanto pasta e se alimentando dos insetos espantados por eles.

Hábitos sociais: Vivem solitários ou aos casais.

Hábitos alimentares: Se alimentam de carrapatos, moscas e outros parasitas de animais do campo como cavalos e vacas.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Reprodução: Fazem seus ninhos com gravetos a 3 ou 4 metros do chão ou reaproveitam ninhos de joão-de-barro. Põem 2 ou 3 ovos. O casal participa na incubação e no cuidado com os filhotes.

Predadores: Aves de rapina, serpentes arborícolas e micos-estrela.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Um grande abraço preservacionista para todos!


domingo, 9 de junho de 2013

Andorinha-de-bando

Andorinha-de-bando

Nome científico: Hirundo rustica.

Sinônimos: Andorinha-das-chaminés, andorinha-de-pescoço-vermelho.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Europa, Ásia, África e Américas.

Características: É uma ave migratória, com cerca de 15 centímetros de comprimento, com o dorso escuro, preto-pardacento, o pescoço e o peitoral meio avermelhados e a parte de baixo amarelo pálido. Podem variar de tonalidade segundo a região em que se encontram.

Habitat: Gosta de espaços abertos, se adaptando bem até nas cidades. É comum vê-las nos fios de condução de eletricidade, tanto nas cidades como na zona rural.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Hábitos sociais: Vivem em bandos.

Hábitos alimentares: Se alimentam de insetos voadores, capturados em pleno voo.

Reprodução: Fazem seus ninhos em forma de taça com uma mistura de barro, capim ou palha, em celeiros, estábulos ou casas de fazenda. Põem de 4 a 5 ovos que levam de 14 a 19 dias para incubarem. O casal cuida dos filhotes. O interessante nessa espécie é que a fêmea parece escolher o macho pelo tamanho da cauda. Segundo observações feitas por profissionais os machos de cauda longa parecem viver mais.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Predadores: Aves de rapina.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Um grande abraço!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Pica-pau-anão-barrado

Pica-pau-anão-barrado

Nome científico: Picumnus cirratus.

Sinônimos: Pica-pau-anão e Pica-pau-anão-carijó.


                Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, no Maranhão e nas regiões Sul e Sudeste.

Características: É uma ave de cerca de 10 centímetros de comprimento, pesando em torno de 12 gramas, com o dorso pardo e o peito carijó, mesclando preto, cinza e branco.

Habitat: Gosta de matas semi-abertas.

Hábitos sociais: Vivem solitários.

Hábitos alimentares: Se alimentam de larvas e insetos. É comum vê-lo bicando troncos e galhos de árvores em busca de comida.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Reprodução: Fazem ninhos em ramos secos e finos, todo fechado, com uma pequena entrada do lado, virada para baixo. Põe de 2 a 4 ovos, que eclodem mais ou menos em 16 dias. Apenas a fêmea cuida dos filhotes.

Predadores: Serpentes arborícolas, aves de rapina e micos.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Preserve toda forma de vida como se estivesse preservando a si mesmo.
Abraço!
   

domingo, 2 de junho de 2013

Macaúba

Macaúba

Nome científico: Acronomia aculeata.

Sinônimos: Macaíba, bocaiuva, macaúva,coco-de-espinho e coco-baboso.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em toda a América Central, Argentina, Paraguai, Uruguai, Colômbia, Venezuela e em quase todo o Brasil.

Habitat: Florestas de transição, mata atlântica e cerrado, nas áreas baixas como as várzeas.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Características: É uma palmeira que atinge facilmente os 15 metros de altura, com folhas palmiformes, verde-brilhante, duras, tronco espinhoso, principalmente nas árvores mais novas. Suas flores são em cacho de até 1 metro de comprimento, amarelo-creme. Seus frutos são redondos, com cerca de 6 centímetros de diâmetro, casca dura e brilhante, com polpa amarela, saborosa e castanha branca, bem dura.
Do seu fruto se extrai um óleo muito usado na indústria cosmética. Sua folhagem é usada para abrigo de ninhos de muitas aves.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Status ecológico: Sem risco de extinção.

Além de muito decorativas, essas palmeiras fornecem alimento para muitas aves e outros animais silvestres, de forma que, ao preservá-la, estaremos também contribuindo para a sobrevivência de outras espécies. A natureza é isso: um eterno complemento, onde cada ser tem um papel num ciclo ininterrupto.
Um grande abraço!