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segunda-feira, 23 de junho de 2014

Canafístula

Canafístula

Nome científico: Peltophorum dubium.

Sinônimos: Faveiro, sobrasil, farinha seca e ibirá puitá guazú.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil.

Ambiente: Gosta de solos pobres, bem drenados e boa exposição ao sol.

Características: É uma árvore de até 12 metros de altura, bem esgalhada, copada, com folhas alternadas, pequenas, arredondadas, flores amarelas, em cachos. Tronco áspero.O fruto é uma vagem contendo uma semente que é arremessada longe quando seca. tem sido amplamente cultivada como planta ornamental. Floresce de dezembro a janeiro e frutifica de abril a maio.



  Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço!




terça-feira, 17 de junho de 2014

Azeitona-do-cerrado

Azeitona-do-cerrado

Nome científico: Vitex polygama.

Sinônimos: Maria-preta, marianeira, tarumã, tarumã-do-cerrado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Ocorre no bioma cerrado e matas de transição.

Características: É uma árvore de até 10 metros de altura, bem esgalhada, com folhas ovadas, meio aveludadas, verde-claro, flores roxas e fruto redondo, arroxeado, com 2 centímetros de diâmetro. Floresce nos meses de outubro a dezembro e frutifica de janeiro a março.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Ambiente: Gosta de solos firmes, bem drenados e bastante exposição ao sol.

Disseminação de sementes: É feita por pássaros, morcegos e até roedores.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Principais usos: Sua madeira, embora pesada, não é empregada na marcenaria. Pode ser usada como planta ornamental. Seus frutos são comestíveis e podem ser empregados em sucos e doces.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Jacarandá-do-cerrado

Jacarandá-do-cerrado

Nome científico: Machaerium opacum.

Sinônimos:  Jacarandá-da-Bahia.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins, Bahia, Goiás e São Paulo.

Habitat: Cerrado.

Ambiente: Gosta de solos ácidos e bem drenados, bem como de excelente luminosidade.

Características: É uma árvore baixa, no máximo 8 metros de altura, pouco esgalhada, tronco tortuoso, raramente reto, casca grossa, folhas compostas, imparipenadas,, lanceoladas, meio dobradas, verde-brilhante. Possui madeira resistente, mas usada apenas em pequenos serviços de carpintaria devido ao tamanho e à tortuosidade de seu tronco.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Status ecológico: Como a maior parte do cerrado, corre sério risco de extinção devido ao desmatamento descomedido para uso do solo em agricultura. 
Preserve!

sábado, 7 de junho de 2014

Andorinha-pequena-de-casa

Andorinha-pequena-de-casa

Nome científico: Pygochelidon cyanoleuca.

Sinônimos: Não possui.

Ocorrência: Em grande parte da América-do-Sul, Brasil, nas regiões Sul, Sudeste, Centro-oeste e esparsamente na região Nordeste.

Habitat: Cerrados, campos abertos, caatinga e é  bastante comum nas cidades.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma ave que mede entre 10 e 13 centímetros de comprimento, com dorso azul-metálico, asa e cauda negras, garganta, peito e ventre brancos.

Hábitos sociais: Vive em bandos ou casais.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de insetos alados, principalmente formigas e cupins em revoada.

Reprodução: Faz  seu ninho em buracos em barrancos ou em vãos de telhados. Põe de 3 a 5 ovos que levam em torno de 15 dias para eclodirem. O macho alimenta a fêmea no período de imcubação dos ovos. Os pais se revezam no cuidado com os filhotes.

Predadores: Aves de rapina.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Saudações preservacionistas!