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terça-feira, 27 de novembro de 2012

Araticum-de-raposa

Araticum-de-raposa

Nome científico: Anona cornifolia.

Sinônimos populares: Ata-de-cobra e atinha-do-campo.





Ocorrência: Ocorre no cerrado e nas orlas de matas de transição, no Brasil.

Ambiente: Gosta de ambientes quentes e com alguma umidade noturna.

Características: É um arbusto que pode chegar a 1 metro de altura no cerrado e a 1,80 metro nas matas. Poucos galhos e folhas num tom verde fosco.




Floração e frutificação: Floresce nos meses de novembro e dezembro e frutifica em janeiro e fevereiro. Frutos de mais ou menos 10 cm que ficam muito ornamentais devido a sua coloração alaranjada.
Tem sabor suave, com pouco açúcar.

Esse é um patrimônio do nosso cerrado que está sendo dizimado pouco a pouco devido ao desmatamento para produção de carvão vegetal ou para a construção de pastos.
Parece uma coisa de menor importância, mas, como na natureza tudo se complementa, tudo o que destruímos dela certamente fará falta em algum momento no futuro. 
Um grande abraço!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

A Lagoa do Dodó

A Lagoa do Dodó se localiza a 6 ou 7 km da cidade de Paraopeba, Minas Gerais.
Na verdade, é uma espécie de açude, pois, era um local no qual se retirava terra para fabricação de tijolos e telhas.
Fica a menos de 100 metros do Ribeirão do Cedro, o que facilitou a prapagação de vida subaquática como piabas, traíras, bagres e larvas de muitas espécies de insetos.



Além de ser um local paradisíaco, abriga, ainda, uma infinidade de vida selvagem, entre pássaros, anuros e mamíferos que a usam como bebedouro.




Este ninho de rolinhas, com filhotes ainda sem penas, com a lagoa de fundo, é um exemplo de como a vida se multiplica e embeleza nossa natureza.
Embora formada pela ação do homem, é um berçário de vida selvagem e deve ser preservada, afinal, quem não quer ter o privilégio de ter essa mesma vista no futuro?






A vida, não importa o tamanho, toda a vida selvagem tem seu papel na natureza e deve ser respeitada.
A natureza se complementa, se ajuda, se reconstrói, basta que o homem conviva em harmonia com ela ou interfira o mínimo possível. Fica aqui mais um pedido: VAMOS PRESERVAR O QUE É DE TODOS!
ABRAÇO!


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Juriti

É uma ave da família das plumbáceas, muito comum e charmosa.



Nome científico: Leptotila verreauxi.

Ocorrência: Ocorre praticamente em todo o teritório nacional, menos na amazônia, Argentina e Estados Unidos Da américa.

Hábitat: Gosta de capoeiras, campos, bordas de florestas e cerrados. Lugares com temperaturas mais quentes.

Características: Corpo cinza pardacento, cabeça cinza claro, frente do corpo mais clara.




Tamanho: Mede cerca de 27 centímetros de comprimento e entre 45 e 50 centímetros de uma ponta da asa a outra.

Hábitos sociais: Vivem solitárias ou aos pares e passam a maior parte do tempo no chão.

Alimentação: Se alimentam de sementes e frutos caídos no chão.

Postura: 2 ou 3 ovos.

Incubação: Cerca de 14 dias.

Principais predadores: Aves de rapina e o homem, que infelizmente ainda caça animais silvestres.

Status ecológico: Ainda sem risco de extinção.

São animais dóceis que precisam ser preservados, uma vez que têm um papel importante na natureza.
Por isso, meus amados, vamos preservar!
Abraço!




quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Periquitão-maracanã



Nome científico: Aratinga leucophthalma.

Ocorrência: Ocorre em todo o território nacional e em quase toda a américa.

Hábitos sociais: Vivem em bandos de até 150 animais, o que propicia maior proteção contra predadores.

Sinônimos: Maritaca ou Maitaca.

Características: É uma ave com penas verdes em sua maioria, com algumas vermelhas na cabeça e nas asas.

Tamanho: Pode chegar aos 30 centímetros de comprimento e a 55 centímetros de uma ponta da asa a outra.

Hábitos alimentares: Se alimenta de frutas e sementes, basicamente.

Predadores: Pequenos felinos, gaviões e micos que comem seus filhotes e ovos.


Ninhos: Controem seus ninhos no alto de pés de coco ou em cupins nas árvores.

Postura: Põem cerca de 5 ou 6 ovos que levam mais ou menos 30 dias para eclodirem.

Risco de extinção: Nenhum.

Fica, então, a responsabilidade de não deixar cair em extinção. Agora é a hora de manter esses animais a salvo  e soltos na natureza.

Um grande abraço!