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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Jenipapo-de-cavalo

Jenipapo-de-cavalo

Nome científico: Tocoyena formosa.

Sinônimos: Jenipapo-bravo.


    Foto: Maria do Carmo Silva


Ocorrência: Brasil, nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

Habitat: Cerrados e campos abertos.

Características: É uma arvoreta de até 2 metros de altura, pouco esgalhada, tronco e galhos tortos, folhas grandes, até 25 centímetros, inteiras, opostas cruzadas, peninervadas, ovais, verde-brilhantes. Flores branco-amareladas. Frutos arredondados, com cerca de 6 centímetros de diâmetro.

Tipo de solo: Gosta de solos ácidos a semi-ácidos, bem drenados.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Multiplicação: Se dá por sementes. Essas tem pouca durabilidade de germinação. O ideal é usá-la ainda fresca, retirada do fruto maduro.

Utilidade: Muito útil na natureza devido a que seu fruto é consumido por alguns animais como pássaros e o lobo guará. Útil também na recomposição de mata por ser uma planta primária e servindo de proteção e sombra para plantas secundárias em desenvolvimento. É usada, ainda, como planta medicinal para rematismo e dores nas articulações, além de ser um excelente diurético.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!


quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Maminha-de-porca

Maminha-de-porca

Nome científico: Zanthoxilum rhoifolium.

Sinônimos: Mamica-de-porca, mamiqueira, mamica-de-cadela, juva, juvevê, espinho-de-vintém, mamica-de-condela, sauco, tachuelo, tambetari e mapurite.


                      Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai, Venezuela e Brasil, em praticamente todo o seu território.

Habitat: Matas de galeria, matas secas, cerrado e carradão.

Tipo de solo: Gosta de solos semi-ácidos e bem drenados.



                      Foto: Maria do Carmo Silva


Características: É uma árvore de porte pequeno/médio, chegando a 12 metros de altura, tronco reto, claro, com espinhos proeminentes, de base larga e ponta fina, bastante esgalhada, densamente folhada, folhas ovais, opostas, imparipenadas. Flores abundantes, melíferas. Frutos pequenos, arredondados. Floresce em outubro a fevereiro e frutifica de fevereiro a junho.

Luminosidade: Intensa, sol pleno.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Usos: Empregada no reflorestamento primário, pelo seu rápido crescimento e pelo fornecimento de sombra para plantas secundárias. Sua madeira é de baixa qualidade.

Observação: É uma árvore muito útil para o equilíbrio da natureza uma vez que fornece alimento para insetos e pássaros, oferece abrigo para pássaros e sombra, como já mencionado, que favorece o crescimento de plantas secundárias.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Baru

Baru

Nome científico: Dipterix alata.

Sinônimos: Bugueiro, cumaru, castanha-de-bugre, barujo, cambaru, feijão-coco e feijão-baru.


    Foto: Maria do Carmo Silva

Origem: Bolívia, Paraguai, Peru e Brasil, nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.

Características: É uma árvore de até 20 metros de altura, bastante esgalhada, densamente folhada, folhas ovais, opostas, simples, verde-escuras. Floresce nos meses de março e abril, frutifica nos meses de junho a agosto. Fruto oval, semi-ferruginosos. Possui castanha de ótimo sabor.

Ocorrência: Ocorre no cerrado e matas de transição entre a mata atlântica e cerrado.

Tipo de solo: Gosta de solo semi-ácido, pouco compactados e bem drenados.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Sol pleno.

Multiplicação: Por sementes.

Usos: Embora sua madeira seja de qualidade, seu principal uso são as castanhas que podem ser consumidas in natura ou em doces.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Ameiva-verde

Ameiva-verde

Nome científico: Ameiva ameiva.

Sinônimos: Ameiva, calango-verde, lagarto-terreno-sul-americana, zandoli, amazon whiptail e rancerunner amazon.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Ocorre na maior parte das Américas do sul e central.

Características: É um lagarto de até 50 centímetros de comprimento, com a parte anterior do corpo verde-fosco a verde-vivo, parte posterior do corpo verde mesclado com marrom, listra marrom nas laterais do corpo e, principalmente nos machos, uma sequência de pintas brancas laterais. Esse das fotos ainda é um filhote. Hibernam nos meses de maio a julho.

Habitat: Gosta de locais abertos como campos, cerrados, caatingas, etc.

Hábitos sociais: Vive solitário.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de insetos, sapos, aracnídeos e filhotes de outros lagartos.



    Foto: Maria do Carmo Silva


Reprodução: Ocorre principalmente nos meses de agosto a dezembro. A fêmea põe os ovos debaixo de folhas velhas, troncos em decomposição ou em buracos cavados por ela. São chocados sozinhos, apenas sob a temperatura do local escolhido. Após nascerem, os filhotes são autônomos. Poucos chegarão à idade adulta.

Predadores: Aves de rapina, serpentes e outros lagartos. 

Status ecológico: No geral, não correm risco imediato de extinção. Mas em alguns locais já se torna difícil vê-los. 

Importante: Não adote esses animais como animais de estimação. Uma das causas de seu desaparecimento gradativo é o tráfico de animais silvestres. Embora de coloração bonita, o lugar desses animais é na natureza, onde contribuem para um equilíbrio ecológico ao fazerem parte de uma importante cadeia alimentar.

Abraço preservacionista!