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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Murici-rosa

Murici-rosa

Nome científico: Byrsonima coccolobifolia.

Sinônimos: Murici-da-flor-rosa, murici-de-chaparro e somanera.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Centro do Brasil.

Ambiente: É natural de solos semi-ácidos a ácidos, bem drenados, excelente aeração.

Luminosidade: Sol pleno.

Características: É uma árvore de até 5 metros de altura, bem esgalhada, tronco liso, folhas opostas cruzadas, inteiras, obovadas, coreáceas, verde-foscas. Sua floração ocorre em pequenos cachos, amarelo-róseos. Frutifica em janeiro e fevereiro. Fruto de 0,8 centímetros, arredondados, pouca polpa, mas muito saborosos, amarelo-róseos.



    Foto: Maria do Carmo Silva

Usos: Seu fruto pode ser consumido in natura, em doces e geleias ou em conservas em bebidas como a cachaça.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Maria-faceira

Maria-faceira

Nome científico: Syrigma sibilatrix.

Sinônimos: Coaracinumbi e whistling heron (em inglês)


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Centro-sul do Brasil, Venezuela, Colômbia, Paraguai, Bolívia e Argentina.

Habitat: Gosta de locais abertos como cerrados, campos secos e margens de lagoas.

Características: É uma ave pernalta de até 55 centímetros de altura e envergadura de 80 centímetros, pernas longas, finas, negro-acinzentadas, dorso e ventre cinza, peito, garganta e parte superior do pescoço branco-amarelado, bico vermelho com a ponta negra, máscara negra ao redor dos olhos e um pequeno topete penteado para trás de cor negra.

Hábitos sociais: Vive em casais.

Hábitos alimentares: Alimenta-se  de insetos, anfíbios, pequenos roedores, peixes pequenos, minhocas e cobras.





    Foto: Maria do Carmo Silva


Predadores: Aves de rapina.

Reprodução: Faz seu ninho em árvores altas, põe de 3 a 4 ovos que levam, em média, 26 dias para eclodirem. O casal cuida dos filhotes.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Marimbondo-chapéu

Marimbondo-chapéu

Nome científico: Apoica pallida.

Sinônimos: Nenhum.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É um vespídeo com cerca de 3 centímetros de comprimento, com abdome amarelo-enxofre, cabeça e tórax bronze-amarronzado. Não perde o ferrão após a ferroada, podendo ferroar por mais de uma vez. Seu ninho assemelha-se a um chapéu sem abas, saí o seu nome. Atacam somente quando se sentem ameaçados próximo ao ninho.

Ocorrência: Em praticamente todo o Brasil, menos em matas fechadas.

Habitat: Gosta de espaços abertos como cerrados, capoeiras, nordas de matas e caatinga.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de néctar e pequenos insetos.

Predadores: Algumas aves.



    Foto: Maria do Carmo Silva


Ação do veneno: Inchaço e dor intensa no local, provocando vermelhidão. Pode provocar febre e ínguas, dependendo da quantidade de picadas. Pode levar ao choque anafilático caso a pessoa tenha alergia à sua toxina.

Procedimento em caso de picada: Aplique álcool no local e, se tiver á mão, utilize medicamentos antialérgicos.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!