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terça-feira, 26 de março de 2013

Lavadeira-mascarada

Nome científico: Fluvicola nengeta.

Sinônimos: Lavadeirinha.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos estados do sudeste e nordeste.

Habitat: Gosta de orlas de rios, córregos, lagoas e banhados.

Hábitos sociais: Vivem aos casais.

Hábitos alimentares: Se alimentam de sementes, vermes e insetos rasteiros.


    Foto; Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Reprodução: Fazem o ninho entre emaranhados de arbustos e cipós nas beiras dos rios e córregos. Põem dois ovos, que levam cerca de 18 dias para eclodirem. Os pais cuidam dos filhotes até esses alçarem voo.

Predadores: Serpentes arborícolas costumam atacar os filhotes. Próximo a residências, podem ser atacados por felinos.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Observação: Nenhum animal fotografado para esse artigo, sofreu mal tratos, estando em plena liberdade na natureza.
Abraço!

segunda-feira, 25 de março de 2013

Araticum

Nome científico: Anona crassifora.

Sinônimos: Araticum-do-campo, marolo, marolinho, cabeça-de-negro e panã.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Apenas no bioma cerrado, nos estados de São paulo, Minas Gerais e Goiás, Brasil.

Ambiente: Quente e com duas estações definidas: uma seca e outra chuvosa. Aprecia solo bem drenado e ácido.

Características: É uma árvore de tronco lenhoso, enrugado, que pode atingir até 10 metros de altura. Folhas arredondadas, duras, verde-brilhante. Fruto semelhante à jaca, porém menor, de sabor muito apreciado e usado, inclusive para de fazer doce.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Confecção de mudas: Sua semente tem um estado muito forte de dormência, significando dificuldade para a germinação. O ideal é quebrar essa dormência, colocando as sementes, depois de secas, de molho numa mistura de 800 a 2000 mg de ácido giberélico por um litro de água por quatro dias. Plante em seguida, em saquinhos, numa mistura de terra ácida de cerrado, mantendo o substrato sempre úmido, ao sol. Só transplante depois de pelo menos um ano.

Status ecológico: Devido ao desmatamento do cerrado, corre perigo de extinção.

Abraço a todos!

domingo, 24 de março de 2013

Ariramba-de-cauda-ruiva

Nome científico: Gaubula ruficauda.

Sinônimos: Beija-flor-d'água, beija-flor-grande, bico-de-agulha-de-rabo-vermelho, bico-de-agulha, cuitelão, sovelão, barra-do-dia.

Ocorrência: Em todo o Brasil.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Características: É uma ave maravilhosa, confundida com beija-flor, de cores vivas, o peito e a parte anterior são vermelho-dourado, a parte posterior verde-brilhante, e parte posterior do pescoço, branco. Bico longo. Mede cerca de 15 cm.

Habitat: Vive próximo a rios, córregos e lagoas.

Hábitos sociais: Vivem aos casais.

Hábitos alimentares: Comem insetos voadores, que são pegos em pleno voo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Vocalização: Emite uma espécie de risada aguda, iniciando espaçada e acelerando no final.

Reprodução: Faz seus ninhos nas barrancas de beira de rios e córregos. Põe 4 ovos, que levam cerca de 18 dias para eclodirem. Os filhotes são cuidados por ambos os pais.

Predadores: Serpentes arborícolas e aves de rapina, que podem atacar aos filhotes.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Aprenda a apreciar a natureza sem agredi-la. Isso é um dever de todos.
Um grande abraço!

segunda-feira, 18 de março de 2013

Rolinha-fogo-apagou

Nome científico: Columbina squammata.

Sinônimos: Rolinha-carijó, fogo-pagô, rola-pedrês, Félix-cafofo, paruru e galinha-de-Deus.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em todo o Brasil, com exceção da Amazônia.

Habitat: Capoeiras, orlas de matas e cerrado.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Características: É uma pequena pomba de cerca de 19 cm de comprimento e 30 cm de envergadura. Sua plumagem tem a base bege, mas tem um padrão escamoso, pedrês, que serve como camuflagem.

Hábitos sociais: Vivem aos casais, se juntando em bandos apenas para se alimentar.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Hábitos alimentares: Se alimenta de frutos caídos, sementes e insetos rasteiros.

Predadores: Aves de rapina, serpentes arborícolas e alguns lagartos.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

A natureza é essencial para a sobrevivência do próprio homem. Então, preserve-a como um todo, pois, tudo é interdependente.
Abraço!

segunda-feira, 11 de março de 2013

Ipê-amarelo

Nome científico: Tabebuia alba.

Sinônimos: Ipê-amarelo-da-serra, ipê-ouro, ipê-branco, ipê-mandioca, ipê-do-cerrado, pau d'arco, pau d'arco amarelo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás e Espírito Santo,e alguns países vizinhos. Ocorre na mata atlântica, floresta estacional semi-decidual e cerrado.

Ambiente: Gosta de locais bem ensolarados, solos férteis, bem drenados. 


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Características: Árvore de porte alto, podendo chegar aos trita metros de altura, facilmente reconhecida na época de floração, que vai de julho a setembro. Os frutos se formam em outubro e novembro.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Aplicações: Suia madeira é muito utilizada na construção civil, em tacos e assoalhos, na marcenaria e carpintaria. É vedada, por lei, a sua extração em matas nativas, sendo utilizada apenas árvores cultivadas.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Status ecológico: Sem risco de extinção, devido a sua proteção por lei.

Há que sempre encontrar, na natureza, algo belo e encantador. Há que sempre surpreender com o seu poder de sobrevivência, embora o homem crie condições contrárias. 
Preserve, faça a sua parte, ainda que pequena, e teremos um mundo melhor, onde todas as espécies de vida são respeitadas.
Abraço!


sábado, 9 de março de 2013

Tucano-toco

Nome científico: Romphastos toco mül.

Sinônimos: Tucanuaçu, tucanaçu, tucano-grande, tucano-boi.

Ocorrência: Ocorre em florestas tropicais em toda a América-do-sul .

Habitat: Gosta de lugares mais abertos como orla de matas e no cerrado.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos



Hábitos alimentares: É uma ave onívora. Se alimenta de insetos, lagartos, ovos e filhotes de outras aves e, principalmente, frutas.

Hábitos sociais: Vivem aos casais.

Reprodução: Se reproduzem na primavera. Põem entre 2 a 4 ovos, que levam entre 16 e 20 dias para eclodirem. Os filhotes nascem com o bico ainda mais desproporcional em relação ao corpo do seus pais e são cuidados por ambos nas primeiras semanas, até alçarem voo.

Status ecológico: Em grave risco de extinção na natureza.

Devido a sua beleza esses animais estão correndo sério risco de extinção na natureza. Por isso, não mantenha nenhum deles em cativeiro. Não compre aves nas estradas. Deixe que eles vivam em liberdade e possam maravilhar também as gerações que virão.

Importante: Nenhum animal fotografado por nós sofreu maus tratos, estando em plena liberdade na natureza.

Um grande abraço!


terça-feira, 5 de março de 2013

Vespas brasileiras

Também chamadas popularmente de marimbondos, as vespas brasileiras se encaixam em duas famílias básicas: Himenoptera e Vespidae.

    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Em geral, são insetos muito agressivos e atacam quer que se aproxime demais de suas colônias. Mas existem espécies pacíficas e que se adaptam ao convívio próximo ao ser humano, inclusive dentro ou nas beiradas de residências.

    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Suas colônias podem ser pequenas e ter pouquíssimos insetos, ou maiores com até 1,5 metro de comprimento e ter centenas deles.

    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


A maioria delas possui uma ferroada venenosa e muito dolorida, podendo levar o indivíduo que tem alergia ao seu veneno até ao estado de choque e morte, embora casos assim sejam raros. A maioria das pessoas apresentam apenas vermelhidão local e bastante dor.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Seu tamanho pode variar de 2 mm até 7 cm. Algumas espécies tem comportamento de viverem isoladas e não em colônias.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Cada espécie cumpre um papel importante na natureza, seja como polinizador ou se alimentando de outros insetos e/ou larvas que atacam plantas cultivadas pelo homem.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


O fato é que a natureza é mesmo muito sábia. Cada ser tem seu papel e tem importância no equilíbrio do meio ambiente. Vale ressaltar que a preservação desses pequenos seres é primordial para a nossa futura existência.

Um grande abraço a todos!