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sábado, 30 de janeiro de 2016

Paineira-rosa

Paineira-rosa

Nome científico: Ceiba speciosa.

Sinônimos: Paineira, paina-de-seda, árvore-de-paina, paineira-de-espinho, árvore-de-lã e barriguda.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em praticamente toda a América do Sul.

Características: É uma árvore que atinge até 20 metros de altura, bem esgalhada, tronco grosso, apresentando espinhos em algumas espécies, folhas palmadas, lanceoladas, verde-brilhantes. No inverno, normalmente perdem as folhas. Flores róseas, ornamentais. Fruto capsular.

Habitat: Se adapta quase em qualquer ambiente, só não ocorrendo no interior da floresta amazônica. Gosta de solos bem drenados. forte exposição ao sol e excelente ventilação.



    Foto: Maria do Carmo Silva


Usos: A paina de seu fruto ainda é usada na fabricação artesanal de travesseiros. Sua madeira, leve e resistente, é utilizada no artesanato. A árvore em si é muito utilizada no paisagismo, por seu encanto ornamental.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

domingo, 24 de janeiro de 2016

Rabo-branco-acanelado

Rabo-branco-acanelado

Nome científico: Phaethornis pretrei.

Sinônimos: Limpa-casa, beija-flor-do-rabo-branco e rabo-branco-de-sobre-amarronzado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Argentina, Bolívia, Paraguai e Brasil, deesde o Maranhão até o Rio Grande do Sul.

Características: É uma ave com cerca de 15 centímetros de comprimento, bico longo e pontiagudo, peito e ventre acanelados, dorso verde-amarronzado, máscara negra ao redor dos olhos e duas listras brancas ao redor da máscara.

Habitat: Gosta de campos abertos como cerrados, campos, orla de matas, matas ciliares, por exemplo.

Hábitos sociais: Vive solitário.

Hábitos alimentares: Alimentam-se de néctar e pequenos insetos, capturados durante o voo.



    Foto: Maria do Carmo Silva


Reprodução: Fazem seu ninho em ramos delgados de plantas de jardins ou matas, até mesmo em telhados de varandas, usando fibras vegetais, plumas, painas e teia de aranha. Põe 2 ovos que levam entre 12 e 15 dias para eclodirem. O macho permanece com a fêmea durante o período de choca e de cuidados com os filhotes.

Predadores: Aves de rapina e serpentes arborícolas.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Prestônia

Prestônia

Nome científico: Prestonia erecta ou Rhodacalyx rotundifolius.

Sinônimos: Não existem.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos estados do Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Bahia, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Paraná.

Características: É um subarbusto de até 80 centímetros de altura, portando folhas opostas, ovadas, verde-foscas, com até 15 centímetros de comprimento. É sazonal, brotando no início da primavera e florescendo em meados da primavera e início do verão. Logo após a futificação e geração de sementes, entra em dormência.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Gosta de solos semi-ácidos, locais bem ventilados e com boa luminosidade.

Preserve o meio ambiente!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Flor-do-baile

Flor-do-baile

Nome científico: Epiphillum phyllanthus.

Sinônimos: Acutirém-biú, pitainha-de-forquilha e comandá.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Ocorre em praticamente todo o Brasil.

Características: É uma cactácea epífita, com folhas compridas de até um metro, formando touceiras.

Floração: Ocorre em meados da primavera. Emite uma flor no ápice da folha, com cerca de 10 centímetros de diâmetro, variando de barnco-leitoso a amarelo-creme.

Frutificação: Ocorre nos meses de novembro e dezembro. Seu fruto é cor-de-rosa e polpudo, bastante adocicado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Usos: O fruto pode ser consumido in natura ou em forma de sucos e geleias.

Observação: Muitas pessoas acreditam que essa epífita seja um parasita da planta hospedeira. No entanto, conforme já disse, ela é epífita, ou seja, apenas se abriga na outra planta, mas não se alimenta dela. Alimenta-se dos detritos como restos de folhas depositados nas forquilhas nas quais se hospeda, por exemplo.

Abraço preservacionista!