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terça-feira, 1 de julho de 2014

Urubu-da-cabeça-preta

Urubu-da-cabeça-preta

Nome científico: Coragyps atratus.

Sinônimos: Urubu-comum, corvo, urubu-preto e apitã.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em praticamente toda a América-do-sul.

Habitat: Gosta de espaços abertos como cerrados, caatingas, campos, razão pela qual não é encontrado na Floresta Amazônica.

Características: É uma ave bastante conhecida, com o corpo todo negro, cerca 62 centímetros de comprimento e 1,40 metro de envergadura, tendo parte da cabeça envolvida apenas por um couro grosso, também negro.

Hábitos sociais: Vive em grupos de até 30 aves.

Hábitos alimentares: É uma parte importante da cadeia alimentar, pois, se alimenta de animais mortos, materiais em decomposição e pequenos animais que não conseguem empreender fuga.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Reprodução: Faz seu ninho em ocos de árvores secas, no meio de pedras, em barrancos e em grotas. Põe de 3 a 4 ovos que levam cerca de 20 dias para eclodirem. Os pais cuidam do filhote.

Predadores: Serpentes e aves de rapina que atacam principalmente os filhotes.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço!

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Canafístula

Canafístula

Nome científico: Peltophorum dubium.

Sinônimos: Faveiro, sobrasil, farinha seca e ibirá puitá guazú.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil.

Ambiente: Gosta de solos pobres, bem drenados e boa exposição ao sol.

Características: É uma árvore de até 12 metros de altura, bem esgalhada, copada, com folhas alternadas, pequenas, arredondadas, flores amarelas, em cachos. Tronco áspero.O fruto é uma vagem contendo uma semente que é arremessada longe quando seca. tem sido amplamente cultivada como planta ornamental. Floresce de dezembro a janeiro e frutifica de abril a maio.



  Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço!




terça-feira, 17 de junho de 2014

Azeitona-do-cerrado

Azeitona-do-cerrado

Nome científico: Vitex polygama.

Sinônimos: Maria-preta, marianeira, tarumã, tarumã-do-cerrado.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Ocorre no bioma cerrado e matas de transição.

Características: É uma árvore de até 10 metros de altura, bem esgalhada, com folhas ovadas, meio aveludadas, verde-claro, flores roxas e fruto redondo, arroxeado, com 2 centímetros de diâmetro. Floresce nos meses de outubro a dezembro e frutifica de janeiro a março.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Ambiente: Gosta de solos firmes, bem drenados e bastante exposição ao sol.

Disseminação de sementes: É feita por pássaros, morcegos e até roedores.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Principais usos: Sua madeira, embora pesada, não é empregada na marcenaria. Pode ser usada como planta ornamental. Seus frutos são comestíveis e podem ser empregados em sucos e doces.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Jacarandá-do-cerrado

Jacarandá-do-cerrado

Nome científico: Machaerium opacum.

Sinônimos:  Jacarandá-da-Bahia.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos estados de Minas Gerais, Mato Grosso, Tocantins, Bahia, Goiás e São Paulo.

Habitat: Cerrado.

Ambiente: Gosta de solos ácidos e bem drenados, bem como de excelente luminosidade.

Características: É uma árvore baixa, no máximo 8 metros de altura, pouco esgalhada, tronco tortuoso, raramente reto, casca grossa, folhas compostas, imparipenadas,, lanceoladas, meio dobradas, verde-brilhante. Possui madeira resistente, mas usada apenas em pequenos serviços de carpintaria devido ao tamanho e à tortuosidade de seu tronco.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Status ecológico: Como a maior parte do cerrado, corre sério risco de extinção devido ao desmatamento descomedido para uso do solo em agricultura. 
Preserve!

sábado, 7 de junho de 2014

Andorinha-pequena-de-casa

Andorinha-pequena-de-casa

Nome científico: Pygochelidon cyanoleuca.

Sinônimos: Não possui.

Ocorrência: Em grande parte da América-do-Sul, Brasil, nas regiões Sul, Sudeste, Centro-oeste e esparsamente na região Nordeste.

Habitat: Cerrados, campos abertos, caatinga e é  bastante comum nas cidades.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma ave que mede entre 10 e 13 centímetros de comprimento, com dorso azul-metálico, asa e cauda negras, garganta, peito e ventre brancos.

Hábitos sociais: Vive em bandos ou casais.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de insetos alados, principalmente formigas e cupins em revoada.

Reprodução: Faz  seu ninho em buracos em barrancos ou em vãos de telhados. Põe de 3 a 5 ovos que levam em torno de 15 dias para eclodirem. O macho alimenta a fêmea no período de imcubação dos ovos. Os pais se revezam no cuidado com os filhotes.

Predadores: Aves de rapina.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Saudações preservacionistas!

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Sabiá-do-peito-roxo

Sabiá-do-peito-roxo

Nome científico: Turdus rufiventris.

Sinônimos: Sabiá-laranjeira, sabiá-cavalo, sabiá-ponga, sabiá-coca, piranga, sabiá-de-barriga-vermelha, sabiá-gongá e sabiá-laranja.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Argentina, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Brasil, nas regiões Sul, Sudeste, Centro-oeste e Nordeste.

Habitat: Prefere ambientes abertos como cerrados, capoeiras, caatinga, mata ciliar e orla de matas.

Características: É um pássaro com 25 centímetros, em média, com parte superior da cabeça e dorso acinzentados, garganta e parte do peito cinza-claro, quase branco, ventre e parte do peito vermelho-ferrugem, bico amarelado, pernas cinza-escuro. Possui canto melodioso, característico.

Hábitos sociais: Vive solitário ou em casais.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de insetos, larvas, vermes, minhocas e frutas.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Reprodução: Faz seu ninho em beirais de telhados ou em árvores baixas, usando fibras e gravetos misturados com barro e revestidos com capim macio. Põe de 3 a 4 ovos que levam, em média, 13 dias para eclodirem. No período final de incubação o macho trata da fêmea no ninho. Os pais cuidam dos filhotes.

Predadores: Aves de rapina, serpentes arborícolas e, mais raramente, micos.

Status ecológico: Em algumas regiões, corre perigo de extinção. O culpado por essa situação é o homem que o caça e aprisiona por causa do seu canto melodioso. Infelizmente, ainda há muitos que tem esse tipo de atitude, de falta de respeito com a natureza. Fica aqui um abraço para aqueles que amam a natureza!


sexta-feira, 23 de maio de 2014

Choró-boi

Choró-boi

Nome científico: Taraba major.

Sinônimos: Choca, choca-boi, chororó-olho-de-fogo, cã-cã-de-fogo, piorim.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Encontrado em quase toda a América do Sul, menos no Chile. No Brasil é bastante comum nas regiões Nordeste, Centro-oeste, Sudeste, Sul (parcialmente) e Norte (esparso).

Habitat: Gosta de ambientes abertos como matas ciliares, cerrados e orlas de matas.

Características: É um pássaro de 20 centímetros, em média. O macho possui garganta, peito e ventre brancos, parte superior da cabeça, dorso e cauda negros. A fêmea possui garganta, peito e ventre branco-amarelado, parte superior da cabeça, dorso e cauda marrom-ferrugíneo. Ambos tem olhos vermelhos bem chamativos. São pássaros bastante territorialistas. Os machos protegem sua fêmea e seus filhotes, ameaçam outros machos que se aproximem e até brigam. Quando estão defendendo o território eriçam as penas do alto da cabeça, revelando um topete que lhe dá ares de ferocidade.

Hábitos sociais: Vive solitário ou em casais.

Hábitos alimentares: Gosta de alimento recolhido no chão, em meio às folhas ou no tronco das árvores, como formigas, cupins e invertebrados, larvas e vermes.




    foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Reprodução: Faz seu ninho em formato de bolsa, pendente, com capins finos e macios, em árvores baixas e densas ou cipoais. Põe 2 ovos que levam em torno de 16 dias para chocarem. os pais cuidam dos filhotes.

Predadores: Aves de rapina ou serpentes arborícolas.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!