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quarta-feira, 10 de maio de 2017

Guaxigaba-açu

Guaxigaba-açu

Nome científico: Exostiles venusta.

Sinônimos populares: Vagem-grande, maria-mole, tamarindo-de-restinga.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.

Características; É uma árvore de até 10 metros de altura, tronco liso, marrom-acinzentado, bastante esgalhada, densamente folhada, folhas compostas, pinadas, com cerca de 5 centímetros, verdes-brilhantes. Flores em racemos axilares, tomentosas, vermelhas com branco. O fruto é uma vagem achatada, marrom-escura quando madura, com cerca de 15 centímetros de comprimento. possui polpa carnosa, com 4 a 8 sementes de cor creme. Comestível, com sabor meio ácido.

Habitat: Gosta de matas ciliares ou bordas de matas de galeria.

Tipo de solo: Aprecia solos férteis a semi-ácidos, bem drenados.

Luminosidade; Sol pleno.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Multiplicação: Por sementes. Semente de difícil germinação. Pode se auxiliar no processo utilizando ácido giberélico ou NPK 4-14-8 para quebra da dormência.

Utilidade na natureza; Serve de alimentação e abrigo para muitas aves.

Status ecológico: Corre risco de extinção por dois fatores: ação do homem e dificuldade de germinação. Assim, quando encontrar frutos na natureza, espalhe as sementes em vários lugares diferentes. Colabore com a natureza e a preservação dessa espécie.

Abraço preservacionista!
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quinta-feira, 4 de maio de 2017

Juriti-pupu

Juriti-pupu

Nome científico: Leptotila verreauxi.

Sinônimos populares: Pupu, pomba-juriti e White-tipped dove (em inglês).



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, Argentina e sul dos Estados Unidos.

Características: É uma ave de até 28 centímetros, com dorso pardo-escuro , cabeça pardo um pouco mais clara e peito e ventre mais claros ainda, tendendo para o branco. Emite um canto similar a pu-pu, meio alongado, daí o seu nome popular. É uma ave relativamente mansa, convivendo bem nas cidades.

Habitat: Gosta de capoeiras, áreas próximas a matas de galeria, por exemplo.

Hábitos sociais: Vive solitária ou em casais.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de sementes, insetos e frutos caídos.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Reprodução: Faz seu ninho em arbustos bem protegidos, põe dois ovos que levam, em média, 14 dias para eclodirem. O casal cuida dos filhotes.

Predadores: Aves de rapina, micos e serpentes.

Status ecológico: Sem risco de extinção.
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quinta-feira, 27 de abril de 2017

Canário-do-brejo

Canário-do-brejo

Nome científico: Emberizoides ypiranganus.

Sinônimo popular: Canarinho-do-brejo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves



Ocorrência: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

Características: É uma ave de até 18 centímetros de comprimento. com a cabeça cinzenta, dorso cinzento, asas misturadas de cinza, preto e amarelo, bico amarelo-ouro e pernas cinzentas. Possui canto melodioso.

Habitat: Gosta de espaços abertos como campos, várzeas e pântanos.

Hábitos sociais: Vive solitário ou em casais.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de sementes, insetos e frutas.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Reprodução: Constrói seu ninho em arbustos bem protegidos, põe 2 ou 3 ovos que levam, em média, 15 dias para eclodirem. Os pais cuidam dos filhotes.

Predadores: Aves de rapina e serpentes.

Status ecológico: Embora esteja ameaçado devido a diminuição do seu ambiente natural, ainda não corre risco de extinção.

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sexta-feira, 21 de abril de 2017

Taturana-cachorrinha

Taturana-cachorrinha

Nome científico: Megalopygigae podalia sp.

Sinônimos populares: Lagarta-cachorrinho, lagarta-gatinho, cachorrinha, cachorrinho, gatinho e taturana.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Praticamente em todo o território brasileiro.

Características: É uma lagarta com pelos longos amarelos-acastanhados, com aproximadamente 6 centímetros de comprimento. Os pelos são macios e não provocam mal, mas escondem cerdas mais duras e venenosas. Os acidentes normalmente provocam dor e vermelhidão local, podendo estender-se às axilas ou região pubiana.

Habitat: Vive nas folhas das árvores. Das árvores frutíferas, preferem a goiabeira.

Hábitos sociais: A partir do momento que saem dos ovos, são autônomas e vivem isoladas.

Hábitos alimentares: Alimentam-se unicamente de folhas.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Reprodução: São a fase larval de algumas borboletas. Só reproduzirão depois de adultas.

Predadores: Algumas aves como a alma-de-gato, por exemplo.

Tratamento em caso de acidente: O melhor tratamento é retirar os restos das cerdas urticantes da pele e aplicar gelo no local. Em caos mais sérios, pode-se usar anti-histamínicos ou, ainda, procurar um hospital e tomar soro específico para a espécie. Convém levar a lagarta junto para melhor identificação.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

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quinta-feira, 20 de abril de 2017

Marimbondo enxu-da-beira-do-telhado

Marimbondo enxu-da-beira-do-telhado

Nome científico: Polybia scutelaris.

Sinônimos populares: Marimbondo-boca-torta, camoatim, camoati e canguaxi.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em todo o Brasil.

Características: É uma vespa social com cerca de 1,5 centímetro de comprimento de cor preta com listras amarelas. O vespeiro pode ser cônico ou irregular, quase sempre fechado, mas pode apresentar-se aberto na parte inferior.

Hábitos sociais: Vive em grupos com 300 vespas, em média. Sua moradia é construída com uma mistura de fragmentos de árvores secas e saliva, algo similar a nossa celulose.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de néctar, frutas e flores.

Habitat: Constroem seu vespeiro em telhados ou galhos de árvores.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Comportamento: É uma vespa agressiva, defendendo bem o vespeiro.

Picada: Sua picada é dolorida, principalmente porque ataca o rosto, olhos e boca.

Tratamento: Aplicação de gelo no local e remédios anti-histamínicos.

Predadores: Aves e algumas outras vespas carnívoras.

Status ecológico: Sem risco de extinção. 

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quarta-feira, 12 de abril de 2017

Grão-de-bode

Grão-de-bode

Nome científico: Swartzia oblata.

Sinônimo popular: Favão.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nas regiões Sudeste, Centro-oeste e parte do Nordeste.

Características: É uma árvore de até 15 metros de altura. Quando está em local com baixa luminosidade, tem pouco esgalhamento, tronco fino e fica mais alta. Quando está em local com alta luminosidade, tem esgalhamento abundante, tronco mais grosso e fica com menor altura. Tronco liso, marrom-acinzentado. Folhas compostas, pinadas, com cerca de 5 centímetros de comprimento. Flores bonitas, branco-amareladas. Os frutos ficam dependurados no tronco e nos galhos mais grossos, são vagens grossas de até 20 centímetros, parece uma vagem de feijão tamanho gigante, com sementes envoltas em um arilo amarelo comestível.

Habitat: Mata atlântica, mata de galeria e mata ciliar.

Tipo de solo: Gosta de solos férteis a semi-ácidos, bem drenados.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: De meia-sombra a sol pleno.

Multiplicação: Por sementes. Estas são de fácil germinação. levam de 20 a 60 dias para germinarem.

Utilidade na natureza: Os frutos são apreciados por macacos, micos e pássaros. São comestíveis para humanos.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

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quarta-feira, 5 de abril de 2017

Milho-de-grilo

Milho-de-grilo

Nome científico: Lantana aff. lilacina desf.

Sinônimos populares: Lantaninha e lantana-lilás..


    Foto:Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste.

Características: É um arbusto de até 1,5 metro de altura, com médio esgalhamento, folhas crenadas, verticiladas, verdes-escuras. Flores minúsculas lilacíneas. Frutos esféricos pequenos, dispostos em cachos de até 8 centímetros, lilacíneos. Muio saborosos. Frutifica no verão.

Habitat: Ocorre em matas ciliares, várzeas e campos próximos a matas de galeria.

Tipo de solo: Gosta de solos férteis, meio arenosos, bem drenados.

Luminosidade: Sol pleno.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Multiplicação: Por sementes. Na natureza, as sementes hibernam até a chegada da chuva da primavera para germinarem. Mas é possível quebrar a dormência delas com o uso de ácido giberélico ou NPK 4-14-8.

Utilidade na natureza: Seu fruto é muito apreciado por pássaros e insetos.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

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