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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Sangue-de-Cristo

Sangue-de-Cristo

Nome científico: Sabicea brasiliensis.

Sinônimos: Não possui.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos estados de Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso, goiás, Mato Grosso do Sul.

Habitat: Cerrados e campos sujos.

Características: É um subarbusto lenhoso, chegando a um metro de altura, com folhas opostas cruzadas, verde-esbranquiçadas, flores amarelo-creme, pequenas e frutos com cerca de 1 centímetro de diâmetro, polpudos, vermelhos a púrpura-escuros. Ocorre, normalmente em moitas, mas pode, mais raramente, ocorrer isoladamente.

Tipo de solo: Prefere solos ácidos, bem drenados.




    Foto: Maria do Carmo Silva


Luminosidade: Sol direto.

Multiplicação: Por sementes.

Usos: Pode ser consumido In natura, sendo bastante saboroso, ou em forma de doce ou geleia.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!


quarta-feira, 18 de maio de 2016

Tinteiro

Tinteiro

Nome científico: Fridericia platyphyla.

Sinônimos: Não possui.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, em grande parte do seu território.

Habitat: Cerrado, cerradão, bordas de matas e campos rupestres.

Características: É um subarbusto, lenhoso de até 1,50 metro de altura. Ocorre em pequenas moitas. Possui folhas opostas, arredondadas, verde-pálidas. Flores em forma de trombeta, róseas.

Tipo de solo: Solo ácido ou semi-ácido.




     Foto: Maria do Carmo Silva



Luminosidade: Meia-sombra  a sol direto.

Usos: Pode ser utilizada em jardinagem.

Status ecológico: Sem risco de extinção.
Abraço preservacionista!

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Veado-catingueiro

Veado-catingueiro

Nome científico: Mazama gouazoubira.

Sinônimos: Veado-virá, virá, guaçutinga, guaçucatinga e guaçubirá.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: No Uruguai e Brasil, nas regiões nordeste, centro-oeste, sudeste e sul.

Características: É um cervídeo, com até 1,05 de comprimento, 70 centímetros de altura, pesando cerca de 20 quilos. Possui pelagem que varia do marrom-avermelhado ao cinza, ventre mais claro, mancha branco-amarelado acima dos olhos, chifres sem ramificação, variando entre 6 e 12 centímetros. Possui hábitos diurnos.

Habitat: Cerrado, campos, várzeas.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de relva, ervas, folhas de arbustos e algumas frutas.

Hábitos sociais: Vive solitário, raramente em pequenos grupos.



    Foto: Maria do Carmo Silva


Reprodução: A fêmea tem um filhote por gestação. A gestação dura, em média, 206 dias. Apenas a fêmea cuida do filhote.

Predadores: Onça-parda e onça-pintada.

Status ecológico: Sem risco de extinção, mas muito vulnerável à caça. O ser humano ainda é seu pior inimigo.

Abraço preservacionista!

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Feijão-de-boi

Feijão-de-boi

Nome científico: Dioclea grandiflora.

Sinônimos: Olho-de-boi, queima-queima e coo-ronha.

Ocorrência: Brasil, de norte a sul.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É um cipó, com tronco cilíndrico, folhas alternadas, imparipenadas, ovaladas, verde-brilhantes, caducas (caem no inverno). Suas flores ocorrem em belos cachos arroxeados. O fruto é uma cápsula parecida com o jatobá, meio aveludado,  de 6 a 20 centímetros de comprimento. Depois de seco espalha suas sementes achatadas e circulares, que lembram levemente um olho de boi. A frutificação ocorre entre os meses de junho e outubro.

Ambiente: Quente e seco durante o dia, com queda de temperatura e aumento de umidade durante a noite. Média luminosidade.

Status ecológico: Embora ocorra numa área ampla no território nacional, não é uma planta abundante na natureza. Mas não corre risco de extinção.

Abraço preservacionista!

quinta-feira, 31 de março de 2016

Mergulhão-caçador

Mergulhão-caçador

Nome científico: Podilymbus podiceps.

Sinônimos: Peca-parra.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Chile, Argentina e Brasil de Nordeste a Sul.

Características: É uma ave com até 40 centímetros de comprimento e cerca de 60 centímetros de envergadura, com asas e dorso escuros, garganta e peito esbranquiçados, bico grosso, largo, cinza-claro. Na época de reprodução o macho apresenta um anel preto em volta do bico e adquire tons acastanhados no peito e garganta.

Habitat: Gosta de lagoas e rios de curso lentos, com juncos e aguapés.

Hábitos sociais: Vive solitário ou em casais.

Hábitos alimentares: Alimenta-se de pequenos peixes, cobras aquáticas, crustáceos, anfíbios e larvas aquáticas de insetos.



    Foto: Maria do Carmo Silva


Reprodução: Faz seu ninho flutuante em meio a aguapés e juncos. Esse ninho é feito com junco e capim seco. Põe de 4 a 6 ovos que levam, em média, 23 dias para eclodirem. Os pais cuidam dos filhotes.

Predadores: Aves de rapina, répteis aquáticos como jacarés e cobras.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!

sexta-feira, 25 de março de 2016

Guabiroba-do-cerrado

Guabiroba-do-cerrado

Nome científico: Campomanesia adamantium.

Sinônimos: Guabiroba-de-moita.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves



Ocorrência: Brasil, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Goiás e Parte do Mato Grosso.

Ambiente: Ocorre no bioma do cerrado, em solos pobres, semi-ácidos, bem drenados.

Características: É uma arbusto de até 2 metros de altura, bastante esgalhado, bem folhado, com folhas opostas cruzadas, ovadas, verde-brilhantes. Flores brancas, frutos amarelos, arredondados, com cerca de 2 centímetros de diâmetro, muito saborosos.




    Foto: Maria do Carmo Silva


Frutificação: Ocorre de dezembro a fevereiro.

Status ecológico: Sem risco de extinção.

Abraço preservacionista!


quarta-feira, 16 de março de 2016

Murici-doce

Murici-doce

Nome científico: Byrsonima verbacifolia.

Sinônimos: Murici-de-folha-larga, Murici-graúdo e murici-verdadeiro.



    Foto: Maria do Carmo Silva


Ocorrência: Brasil, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás, parte do Mato Grosso e Bahia.

Características: É uma árvore de até 6 metros de altura, tronco semi-rugoso, torto, bastante esgalhado, folhas inteiras, obovadas, opostas cruzadas, parimpenadas, verde-escuras na parte superior e verde-foscas, meio aveludadas, na parte inferior. Flores amarelas, em cachos, frutos arredondados, amarelo-ouro. frutifica de janeiro a março.

Tipo de solo: Gosta de solos semi-ácidos, com pouca compactação e bem drenados.

Luminosidade: Sol pleno.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Multiplicação: Por sementes.

Usos: Seu fruto é saboroso e pode ser consumido in natura, em doces e geleias e é bastante apreciado curtido na cachaça.

Abraço preservacionista!